segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Travessuras

Gostosuras ou travessuras?

A resposta óbvia para um blog de gastronomia seria: gostosuras.

Mas como por aqui nada é tão óbvio assim e a patota possui dois mini integrantes muito travessos...

Vamos à travessura!!!!

Nada de receitas... apenas um hambúrguer. Feito da forma que mais apetecer, mas com uma carinha engraçadinha e travessa.

Imagine que o hambúrguer seja o corpo de uma aranha, utilize 1 ovo de codorna e pedacinhos de azeitona para os olhos, prenda com palito de dente. Com pequenos palitos de pepino faça as 8 patas aracnídeas.

Pronto, um bichinho simpático e gostoso para alegrar o halloween infantil.

missão halloween: transformar hambúrgueres em aranhas

É... até que virou um monstrenguinho bem apetitoso que com um pouco de imaginação pode lembrar uma aranha...

Resultado da experiência: ano que vem de volta às gostosuras! Escolha mais adequada às habilidades pessoais.

Que este dia das bruxas seja recheado de gostosuras com um leve toque de travessuras!

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Medida certa

Todo mundo adora uma medida.

Desde criança já somos doutrinados a medir ansiosos a própria altura com marcações periódicas no batente da porta. Quem nunca?

Mas não vou entrar no mérito destas medidas determinadas pela fita métrica que insiste em querer nos convencer que paramos de crescer ou que devemos cortar algumas calorias. O assunto aqui são as medidas realmente relevantes desta vida. Aquelas relacionadas ao mundo das panelas e não das academias. Pensando bem, é quase a mesma coisa...

Enfim, são muitas medidas envolvidas em uma única receita ou evento. É preciso saber para quantas pessoas estamos cozinhando, se temos todos os ingredientes na dispensa, quanto usaremos de cada um. Quanto arroz para o baião de dois? Quanta linguiça para o churrasco? Quanto fubá para polenta? E principalmente: quanto espaguete cozinhar para apenas 2 pessoas?

Eu que sou uma pessoa um tanto quanto exagerada (mal de família) não perco muito tempo calculando. Resolvo esta questão fazendo logo todo o pacote e passo dias me divertindo com o mesmo espaguete no prato. Mas este hábito está longe de ser o ideal.

Até porque, ouvi dizer, que as pessoas normais não costumam achar assim tão divertido provar o mesmo macarrão a semana inteira.

Pois é, para solucionar problemas universais, como este, existem os amigos. Eis que a Bárbara volta de suas férias com um mimo gracioso da Itália: um medidor de espaguete!

Medida para 1, 2 ou 3 porções. Confesso que a primeira vista achei as medidas meio humildes e claro que tive que testar se funcionava.

Em homenagem à Bárbara teste realizado com um cardápio vegetariano, inspirado na Itália e que começa com bruschettas de azeitona e segue com um bárbaro espaguete ao molho de limão e corações de alcachofra.

Sim eu disse alcachofra. Afinal estamos na primavera e eu não podia deixar de falar das flores. Mas esta é outra história...

Vamos começar pelo começo: as bruschettas.

Pode utilizar um processador, pilão ou faca, como preferir, o importante é formar uma pasta rústica com 7 azeitonas pretas bem suculentas e 1 tomate. Reserve.

Corte fatias de pão italiano de aproximadamente 1,5 cm, esfregue 1 dente de alho nestas fatias, regue com azeite, cubra com a pasta de azeitonas. Neste momento liberte-se do apego às medidas e jogue-se no parmesão ralado sem medo de ser feliz, acrescente mais azeite e um generoso toque de orégano.

Leve ao forno preaquecido a 200° por 15 minutos ou por tempo suficiente para que o pão fique torradinho embaixo e o queijo de cima bem derretido.

bruschettas de azeitonas pretas e tomate

Tem como não ser maravilhosa?

Pãozinho crocante, sabores marcantes e familiares. Um verdadeiro carinho.

Depois da entrada, o prato principal.

Refogue 20 corações de mini alcachofrinhas frescas, limpas e cozidas em 1 colher (sopa) de manteiga junto com 1 fio de azeite e 1 dente de alho finamente picado. Acrescente 1 colher (sobremesa) de farinha de trigo, deixe fritar rapidamente e adicione o suco de 1 limão siciliano. Para finalizar, sal e salsinha picada sem limite ou medida definida.

Hora de testar se a medida de espaguete funciona. Cozinhe em água fervente, com sal e azeite, a quantidade suficiente de espaguete para 2 pessoas (ou, quanto espaguete você conseguir fazer caber em uma circunferência de 2,5 cm).

presente bárbaro! ♥

Tire o macarrão da panela um ponto antes do al dente, termine o cozimento no molho e está pronto para servir acompanhado de muito parmesão ralado.

espaguete ao molho de limão com corações de alcachofra


Existe medida certa para a felicidade?

Se existe, certamente envolve espaguete, alcachofra, limão e muito queijo. Simplesmente sensacional.

Ah! E a medida italiana funciona! A quantidade foi perfeita e sem sobras! Obrigada Bárbara!!! ♥

Definitivamente há vantagens em saber dosar as coisas. Agora se for para comer espaguete a semana inteira pelo menos será por opção e com variação de sabores e molhos.

O único problema será encarar a fita métrica depois.



Ingredientes

Bruschettas de azeitona:
6 fatias de pão italiano de aproximadamente 1,5 cm
7 azeitonas
1 tomate
1 dente de alho
parmesão ralado
azeite e orégano

Espaguete ao molho de limão e corações de alcachofra:
20 corações de mini alcachofrinhas
1 colher (sopa) de manteiga
1 fio de azeite
1 dente de alho finamente picado
1 colher (sobremesa) de farinha de trigo
1 limão siciliano
sal e salsinha picada.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Tropicando


E já que estamos falando das belezas de um país tropical... vamos às frutas!

Para mim nunca é muito fácil incorporar frutas na rotina alimentar. Falta de hábito mesmo. E hábito é algo que a cada ano torna-se mais importante. Adoro uma rotina e manter as mesmas manias dia após dia...

Mas, moro em um país tropical com abundante oferta de frutas e entendo o quanto são importantes para uma alimentação saudável. Portanto, já que não vou criar um momento específico para o consumo dessas delícias suculentas, a solução é incorporá-las ao cardápio.

Simples assim, e profundamente inspirada em outros trópicos, resolvi misturar coco e abacaxi com a minha proteína preferida, o famigerado franguinho!

Qual parte do franguinho? Sobrecoxas, claro!

Mas vamos começar descascando o abacaxi. Descasque 1/2 abacaxi pérola (não precisa estar muito maduro, um pouco de acidez é bem vinda à receita). Corte em fatias grossas (1,5 cm aproximadamente) retire o miolo e divida cada fatia em 6 partes.

Aqueça 1 generosa colher (sopa) de manteiga em uma frigideira grande com 1 fio de azeite e depois que a manteiga estiver bem derretida coloque os pedaços de abacaxi para dourar até que fiquem bem caramelizados. Retire da frigideira e reserve.

Na mesma frigideira frite agora 4 sobrecoxas, desossadas, divididas ao  meio e temperadas com 2 dentes de alho bem picados, sal, azeite e pimenta do reino. Mais uma vez, deixe que dourem dos dois lados, retire da frigideira e reserve.

Novamente, mesma frigideira, hora de dourar 1 cebola em finas fatias meia lua. Deixe fritar até caramelizar. Quando a cebola estiver no ponto, diminua o fogo e faça o deglacê com 1 vidro de leite de coco. Acrescente 1 colher (café) de pimenta caiena (cuidado com a caiena), um pouco de sal, pimenta do reino e misture até que o leite de coco absorva todo aquele sabor da caramelização das frituras anteriores. Só então volte o abacaxi e o frango para a frigideira, deixe cozinhar semi-tampado por aproximadamente 30 minutos. 

Tempo suficiente para preparar o acompanhamento. 

Em uma vasilha coloque 1 xícara de couscouz marroquino e 1 xícara de água morna com um pouco de azeite e sal. Espere 20 minutos para que o couscouz absorva o líquido e então adicione 7 castanhas do pará picadas grosseiramente, 1 generosa porção de parmesão ralado e outra generosa porção de cebolinha fresca picada.

Pronto!

frango tropical, com leite de coco e abacaxi.

A combinação do couscouz com o frango fica em completa harmonia. Todos os elementos em um único prato: salgado, doce, crocante, picante e ácido em fino equilíbrio.

Os sabores tropicais estão ali, presentes, mas devo confessar que apesar da leveza do couscouz e do frescor da cebolinha, esta não é a receita mais indicada para um típico dia de clima tropical.

O frango é quente e apimentado. Chega a fazer a gente suar um pouquinho à mesa. Mas suar também é algo bem tropical e que pode ser bem divertido. Como, por exemplo, quando a gente dança acompanhando a banda, da, da.



Ingredientes

Frango com abacaxi e leite de coco:
4 sobrecoxas (desossadas e partidas ao meio)
2 dentes de alho
1 colher (sopa) manteiga
1/2 abacaxi pérola
1 cebola
1 vidro de leite de coco
1 colher (café) de pimenta caiena
sal, azeite e pimenta do reino

Couscouz marroquino:
1 xícara de couscouz marroquino
1 xícara de água morna
7 castanhas do pará picadas
parmesão ralado, cebolinha fresca, sal e azeite

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Cardápio kids

Responda rápido: o que é um cardápio kids?

Aposto que a primeira coisa em que se pensa são as famigeradas batatas sorriso, talvez algum espaguete sem molho e um bifinho ou filé de frango, certo?

Compreensível, já que é este o cardápio kids que muitos restaurantes oferecem por aí. Mas não é disso que se trata este post.

Cardápio kids por aqui significa incentivar desde cedo as crianças a provar novos sabores e estimular o apetite desses pequenos.

Por isto, voltamos ao nosso livrinho de receitas gourmet infantis e preparamos um cardápio todo especial para o fofucho João Guilherme que adora uma boa brincadeira e um prato bem cheio.

Claro que como a irmã ele tem suas preferências: bolo, pão, bolo, batatinha, bolo, chocolate, já falei de bolo? Mas ao contrário da irmã nesta fase, ele não dispensa o arroz, feijão, brócolis e tomatinho.

Resumindo: João Guilherme entende que comer é importante!

Ah! Maria Clara agora já entende isto também e tem se alimentado cada vez melhor!

E já que comer é importante, chega de papo e #partiucozinha.

O prato principal é o satay de linguado e amêndoas.

Lave um maço de espinafre e corte em finas fatias (faz de conta que é couve), aqueça uma panela com um pouquinho de azeite e refogue o espinafre e 1 tomate picado só com um pouquinho de sal. Quando o espinafre murchar, já pode desligar.

Espalhe este espinafre por uma forma e coloque 6 filés de linguado sobre a mistura (a receita original era com truta, não achamos na feira). Tempere os filés com sal, o suco de 1 limão e azeite.

Leve ao forno preaquecido a 200° por aproximadamente 20 minutos (apenas o tempo necessário para que o peixe cozinhe).

Enquanto isso...

Hora de preparar o molho que acompanha o prato. Bata no liquidificador 1 copo de iogurte natural, 150 g de amêndoas torradas e sem pele, salsinha, 1/2 dente de alho, o suco de 1/2 limão, azeite e sal para temperar.

Para acompanhar e completar os nutrientes do cardápio: carboidratos! Quem resiste a eles?

Cozinhe cubinhos de aproximadamente 1 cm de mandioquinha, batata e batata-doce. Deixe que fiquem al dente (incentivar a mastigação é fundamental). Tempero de sal e azeite, sempre.

Tudo pronto, desfie o peixe e misture com o espinafre na hora de servir.

satay de linguado e amêndoas preparado com carinho

Gostaria de falar que foi um sucesso, mas...

Crianças são apegadas à rotina e atrasar o almoço em 30 minutos não foi uma boa ideia. Rolou um soninho no JG e a fome foi embora... Quem sabe na janta, né?

Maria Clara provou, disse que a-m-o-u, mas... comer mesmo, não comeu muito não.

Já entre os crescidinhos, aí sim: sucesso!!!

O molho é um espetáculo e dá bastante personalidade a um prato que poderia ser bem sem gracinha.

Agora o que nunca pode faltar para fechar um cardápio kids é a sobremesa. Revirei o livro à procura de algo saudável e que agradasse todas as idades. Mousse de ameixa!

O livro me garantia que neste musse não havia necessidade de adicionar açúcar porque as ameixas bem maduras cumpririam este papel. 

Ingenuamente, acreditei.

Deixe 4 ameixas secas de molho em 100 ml de água morna. Em uma panela cozinhe estas ameixas secas com 8 ameixas frescas bem maduras, descascadas e picadas. Quando as ameixas estiverem cozidas retire e bata no liquidificador junto com 150 g de amêndoas sem pele e que devem ter ficado de molho a noite toda.

Distribua em potinhos de porções individuais e leve à geladeira.

não tente isto em casa!

Pois é... sirva com mel, muito mel. Não ficou nada doce. Pra ser muito honesta nem parecia uma sobremesa.

Mas valeu a experiência!

Aliás, toda experiência vale a pena e fica muito mais divertida quando compartilhada com esses dois sapecóides, mesmo quando eles não aprovam o cardápio kids escolhido pela tia.

Aproveitando e ainda em tempo: Que este dia das crianças seja incrivelmente saboroso!


Ingredientes

Satay de linguado e amêndoas:
150 g de amêndoas torradas e sem pele
2 limões
6 filés de linguado (ou truta)
1 maço médio e espinafre
1 tomate
1 copo de iogurte natural
1/2 dente de alho (ou 1 dente de alho pequeno)
sal, azeite e salsinha

Cubinhos amarelos:
1 batata-doce
1 batata
3 mandioquinhas

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

E agora?

O caldo entornou,
a cebola queimou,
o bacon encruou,
a panela... 
...vamos deixar a panela pra lá.

Pois é... tem dia que parece que a vida está meio ao contrário e nem adianta tentar que nada dará certo na cozinha. Mas vamos começar esta história pelo começo.

Estava eu caçando receitas para o fim de semana quando de repente, não mais que de repente me deparei com o risoto à carbonara.

E pensei: carbonara = bacon + queijo + ovo = Irresistível!!!!

Ainda melhora. Fiz o check list dos ingredientes e não precisaria sair para buscar nada. Definitivamente estava decidido o cardápio.

Na hora de iniciar o preparo fui para a cozinha fazer o caldo. Panela grande, azeite, cebola, alho, cenoura, salsão, salsinha, louro, anis estrelado, cravo e sal. Fritar um pouquinho, adicionar 1 dose de cachaça, esperar evaporar e cobrir os legumes e temperos com água fervente. Deixar ferver por aproximadamente 30 minutos e pronto. Podemos começar o risoto.

Primeiro erro: não devia ter colocado o louro e devia ter tirado o anis estrelado no começo da fervura. Estes dois temperos sobressaíram demais já que os outros ingredientes eram mais delicados. Mas tá tudo certo, vamos em frente.

Por que não experimentar uma panela nova para fazer o risoto? Porque como já dizia Sérgio Reis: panela velha é que faz comida boa. Pena não ter lembrado disso no momento em que optei por trocar de panela.

Ao invés de usar a velha e boa panela de inox peguei uma panelinha bonitinha e ordinária, branquinha, toda decoradinha, toda metida a besta, de ágata com a qual eu não estou acostumada e aí a coisa começou a degringolar de vez...

Nesta panela aqueci um pouco de azeite e coloquei para dourar 150 g de bacon em cubinhos, mas o bacon não fritou. Não queimou. Não soltou a gordura, mas eu tenho certeza que a panela estava ligada e em fogo alto porque a panela começou a queimar. Eu avisei que nada fazia sentido neste dia.

Como minha mãe sempre diz que queimadinho é mais gostoso e que o fundo da panela é o que dá sabor, nem me abalei. Desisti de esperar que o bacon ficasse crocante e coloquei uma colher (sopa) de manteiga e mais um fio de azeite e acrescentei 1 cebola picada para murchar. Não foi uma boa ideia. 

Colocar a cebola interrompeu de vez o cozimento do bacon e a cebola repetiu as etapas anteriores, começou a queimar e a grudar no fundo antes mesmo de murchar e ficar transparente. Mexendo sem parar e diminuindo o fogo fui tentando corrigir a situação. 

Sem saber mais se deveria começar de novo (sim eu deveria) adicionei 1 xícara de arroz árboreo e 1 dose de vinho branco. O deglacê soltou todo o queimadinho do fundo e o risoto ficou, digamos... caramelizado com notas levemente amargas que acreditei que ficariam camufladas pelos outros ingredientes (este foi o segundo aviso de que eu deveria parar e começar de novo, mas novamente não dei atenção). Adicionei 2 conchas do caldo (sempre coadas obviamente) e fui mexendo e esperando o arroz cozinhar.

Mais caldo, mais espera, até que...

O arroz chegou no ponto, desliguei o fogo e então adicionei 1 colher (sopa) de manteiga, um pouco de salsinha e aos poucos e mexendo sempre, acrescentei 2 ovos batidos misturados com 75 g de parmesão ralado. Devo confessar que em alguns pontos a clara cozinhou de leve e não ficou totalmente homogênea como deveria.

Fazer o risoto à carbonara é uma ideia realmente fantástica, que vou querer repetir, mas na velha panela de sempre e em um dia em que a vida esteja corretamente posicionada.

finalmente uma foto que faz jus ao prato (ruim igual)

Depois de tudo isto não dá para falar que foi o melhor risoto que fiz, o bacon não estava como devia, os sabores estavam um tanto quanto desconexos, mas também não foi o pior.

O toque de especiarias ficou charmoso, o arroz estava no ponto certo e o risoto ficou realmente muito cremoso.

Dia seguinte, nova tentativa de transformar este risoto em algo espetacular: momento arancine.

Arancine nada mais é do que um bolinho de arroz, mas com sobra de risoto. Basta fazer bolinhas com o risoto frio, empanar passando na farinha de trigo, leite e farinha de rosca e então fritar em óleo quente. Admito, algumas vezes faço risoto só para poder comer o arancine no dia seguinte. É como pizza no café da manhã!

Agora vai, José!
José para onde?

a parte estourada dos bolinhos está para baixo

Por causa do ovo e da extrema cremosidade faltou liga para o arancine e o excesso de queijo parmesão (tudo bem, eu usei mais do que as 75 g da receita) fizeram os bolinhos estourarem no óleo. Bolinho estourado = bolinho oleoso... Mas ficou até que bom.

Não espetacular, mas bom. Afinal é fritura, tem queijo derretido e bacon.

É, não foi dessa vez. Muitas ideias promissoras, mas na realidade não funcionou.

Respirar, escrever, rir da situação e lembrar que amanhã, vai ser outro dia!